Proximidade da segunda vinda de
Cristo.
Quando
falamos da proximidade da volta de Jesus, estamos dizendo que existe a
possibilidade disso acontecer muito em breve. Isto, portanto, implica em
vivermos vigilantes e atentos aos sinais que veremos logo em seguida. Mas, de
forma alguma, podemos nos enveredar em algum tipo de fanatismo, vindo a
atrapalhar qualquer aspecto de nossa vida. Devemos sim, com toda certeza,
esperar a volta de Jesus em nossa geração, porém sem parar de seguir adiante no
Caminho. O apostolo Paulo aguardava a volta de Jesus ainda em sua geração, mas
repreendeu severamente os crentes de Tessalônica que não queria mais trabalhar
e, somente aguardar a volta de Jesus.
Lc
21. 28 - Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e
levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima.
Os
sinais da segunda vinda de Cristo estão agora se tornando tão evidentes e tão
numerosos que quase desafiam qualquer tipo de enumeração. Os jornais nos
fornecem diariamente novos sinais do encerramento dessa presente era, e
confirmam a Bíblia de maneira notável.
Primeiramente temos os sinais nos
céus.
Lc
21. 25 “E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das
nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas”.
a)
Na lua.
Alterações notáveis têm sido observadas na lua durante as ultimas décadas, o
que tem tornado necessário a composição de novos mapas astronômicos. Já foi
comprovado que a lua em 1921 se desviou de sua orbita em cerca de vinte
quilômetros. De acordo com alguns astrônomos, existem influências desconhecidas
que estão agindo sobre a lua e, eles não tem a menor idéia do que seja.
b)
Nas estrelas.
Com
o passar do tempo novas estrelas tem sido descoberta, como aconteceu, por
exemplo, em 1918, uma nova estrela de primeira grandeza foi descoberta por
diversos olhos ao mesmo tempo, e imediatamente verificada pelo famoso
observatório de Greenwich localizado em Londres. De lá para cá incontáveis descobertas
foram feitas.
Em segundo lugar, sinais sobre a
terra.
Lc
21. 25 - E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia
das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas.
a)
Terremotos. Mt
24.7 - Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e
haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
Nunca
os terremotos foram tão frequentes e severos como atualmente. Os piores que
tivemos ultimamente foram os terremotos sobre o Chile e sobre o Taiti, que devastou
completamente aquele pequeno e pobre país. Sem falar das imensas ondas do
tsunami que lamberam a costa japonesa em 2011 e, outro tsunami que arrasou a
Ásia em 2004, deixando um rastro de destruição pior que cenário de guerra.
b)
Pestilências. Mt
24.7
Uma
das piores pestes de que se tem noticia foi a que varreu o mundo nos anos de
1918 e 1919 e que somente na Índia matou um total de 12 milhões de vidas. Além
de tudo, as pestes vão se multiplicando. Os cientistas descobrem o aparecimento
de novas doenças que antes não existiam ou que não tinham nenhuma expressão. No
Brasil a dengue todos os anos mata centenas, talvez, milhares de pessoas. E, à
nível mundial, isso não é quase nada comparado ao que acontece em outros países
da África, Ásia e América do Sul e Central.
c)
Guerras e fomes.
Mt 24.7
As
piores e maiores guerras do mundo aconteceram no século XX e tem acontecido
nesse inicio de século XXI. Houve quem pensasse que o fim da segunda guerra
mundial marcaria o começo de uma nova era de paz, de um mundo ausente de
guerras. Mas quem apostou nesse ideal errou bastante. Foram tantas guerras de
lá pra cá que Hollywood não consegue dá conta de produzir tantos
filmes.
d)
Desassossego
tecnológico e anarquia. 2 Ts 2.7
Praticamente
todo o dia se inventa alguma coisa. O que ontem era novidade e inovador, hoje
se torna obsoleto e ultrapassado. Além de tudo, o homem moderno tem um
descontentamento impressionante.
e)
Multiplicação
cientifica. Dn 12. 4; Na 2.4
A
ciência nesse inicio de século XXI tem alcançado resultados fenomenais. Os
avanços são em todas as áreas. Isto, por um lado, facilita a vida do ser
humano, mas, por outro lado, acentua a independência do homem de Deus.
f)
Apostasia. 1 Tm
4.1
Vivemos
um verdadeiro paradoxo em questões de fé: primeiramente temos uma explosão
religiosa em torno do mundo inteiro. Nunca o homem foi tão religioso e místico
como se tem visto nestes últimos anos. Porém, o paradoxo se confirma pelo fato
de existir um esfriamento generalizado da fé em Jesus. O pior de tudo isso, é
quando as pessoas confundem a verdadeira expansão do evangelho de Jesus no
coração dos homens com o crescimento da religião cristã, seja ela católica ou
evangélica. Ao que parece, muitos envolvidos na “igreja” estão apenas buscando
uma religião bacana, aceitável socialmente, e não uma transformação que somente
Jesus pode realizar.
g)
Globalização. Ap
13. 16,17
A
globalização é talvez o maior sinal da preparação do cenário para a entrada do
anticristo no palco do fim dos tempos. Podemos verificar este fato nos
noticiários do dia a dia. Tudo está se afinalando, convergindo para uma mesma
direção. Na Europa, por exemplo, as fronteiras foram derrubadas; a moeda já é
única e, tudo caminha para um governo centralizado.
h)
Alianças
politicas. Dn 2.7
Já
existem hoje no mundo várias alianças politicas feitas entre as nações. Parece
que o mundo esta cada vez mais "unido"; isso não é por acaso, sob a
liderança da ONU, a tendência é haver um governo único, centralizado, que porá
fim ao caos e às crises mundiais, como a fome e as guerras. Porém, tudo isso
não passa da preparação para a manifestação do anticristo.
i)
Sinais judaicos.
Mt 24.32-34
Desde
1948, com a criação do estado de Israel, os judeus estão retornando a Jerusalém
em grande número. Israel organizou um poderoso exercito, e o estudo do hebraico
está crescendo entre os judeus.
Todos
esses sinais que verificamos essas se relacionam primeiramente ao segundo
estágio da vinda de Cristo. Porém, como as Escrituras indicam um intervalo de
só poucos anos entre os dois estágios, a aproximação de um deles envolve a
aproximação ainda mais perto do outro.
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