Evangelho da Graça

Texto: Lucas 15. 11-31 I.                     INTRODUÇÃO. ·         Essa é uma das histórias mais lindas contadas por Jesus. ·         A história do filho pródigo é uma das parábolas da graça. ·         Por que Jesus contou essa parábola? ·         Acredito que o objetivo de Jesus ao contar essa parábola e as outras duas anteriores à essa era corrigir o nosso conceito errado acerca de Deus. ·         Através dessa história Jesus confronta a hipocrisia religiosa dos fariseus revelando Deus como Pai gracioso. ·         O texto mostra dois tipos de perdição. II.                   A PRIMEIRA PERDIÇÃO É A DO FILHO MAIS NOVO (AMORAL). Três características da perdição do filho prodigo: 1ª característica. Ele decide ser senhor de si mesmo e do seu destino. V 12 2ª característica. Ele busca o distanciamento de seus referenciais familiares. V 13 3ª característica. Ele se entrega à busca de satisfação absoluta. V 13,14 III.                 A SEGUN

Rm 12.1,2 I.                     INTRODUÇÃO  ·         A maioria das pessoas faria qualquer coisa para não ser diferente. ·         Um dos nossos maiores temores é do afastamento da vida social, ser rejeitado pelo “grupo”. ·         A dor do ridículo é grande demais para a maioria das pessoas – não a queremos suportar. ·         Há outros temores – o temor de parecer tolo, o temor de se destacar no meio da multidão, o temor de ser mal interpretado e desprezado. ·         O resultado é previsível e ao mesmo tempo trágico: perde-se a coragem. ·         Ficar só quando se esta em inferioridade numérica, e enfrentando oposição pode ser uma experiência desconfortante e ameaçadora. Pressões assim não são incomuns nas várias esferas da vida. Ilustrar: a)       O estudante aplicado. b)      Um vendedor destacado. As pessoas não querem que ninguém voe alto, especialmente se gostam de rastejar. II.                   VAMOS ANALISAR ROMANOS

MT 5. 27,28 “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.” I.                    Introdução. Falar de sexo na igreja é um grande tabu. Fala-se muito de prosperidade, avivamento, mas quando se fala em sexo logo as orelhas se levantam e a testa se franze, pois muitos acreditam que esse não é um assunto apropriado para falar na “igreja”, preferindo assim continuar na ignorância. II.                  Configuração familiar do século XXI. 1.       Primeiramente temos a Formação familiar tradicional. 2.       Em segundo lugar há as Novas formações familiares. Algumas, nem tão novas assim (sem entrar no mérito da questão). ·         Casais já no segundo, terceiro, quarto casamento com filhos de pais diferentes. ·         Casais casados na informalidade (sem certidão de casamento). Mostrar a diferença entre esse tipo de famíl

Certamente esse é um assunto polemico e causador de muitas duvidas, principalmente na cabeça dos adolescentes crentes. Espero que esse artigo possa ajudar aqueles que precisam de luz e cura para suas feridas nessa área. Os julgamentos éticos a respeito da masturbação vão desde a noção de que é pecado mais sério que a fornicação, adultério ou estupro até sua consideração como algo tão banal como coçar a cabeça. Na idade media, a igreja católica romana enfatizou os males da masturbação devido a distancia entre essa pratica e a procriação, que era então considerada como a única função do sexo. Até mesmo um dos mais recentes pronunciamentos do vaticano a respeito desse assunto declara que “a masturbação é um ato intrínseco e seriamente desordenado”. E na ala evangélica da igreja, Erwin lutzer, em Aprenda a viver bem com Deus e com seus impulsos sexuais , chega bem perto de uma identificação direta da masturbação com o pecado. Em contraste, a maioria dos médicos hoje consid

Escrevi o primeiro artigo sobre esse assunto mostrando uma opinião diferente, equilibrada e sensata acerca da maneira de se fazer retiros espiritual. Tudo que escrevi no primeiro artigo foi baseado em cerca de dez anos de experiência participando e organizando encontros com várias igrejas e em diversos lugares. Além de tudo, Toda a minha argumentação está no campo das ideias e, seria muita pretensão de alguém achar que escrevo pensando em alguém ou algum grupo em especial. Não escrevo contra ninguém, escrevo contra os abusos que são cometidos em nome de Deus e contra o povo de Deus.  O meu objetivo também foi esclarecer as muitas pessoas que já participaram do encontro e ficaram cheias de “grilos” na cabeça e, outras que não foram e ficam com o pé atrás de ir. Não sou contra o “encontro”, Deus é minha testemunha. Apenas acredito que Jesus não precisa de muletas para transformar vidas. Alias, o maior erro do encontro talvez seja a promessa de que a sua vida vai mudar e nunca