MT 20. 1-16
Jesus nos evangelhos nos apresenta uma nova matemática da nossa aceitação por Deus.
Há 4 histórias contadas por Jesus que demonstram isso:
1. A parábola da ovelha perdida. Lc 15. 3-7
2. O caríssimo vidro de perfume derramado sobre os pês de Jesus. Jo 12. 3-8
3. A pequena oferta da viúva pobre. Mc 12. 41-44
4. A quarta história é a parábola que lemos.
- A historia de Jesus não faz sentido do ponto de vista econômico – essa foi sua intenção.
- Essa é uma parábola da graça.
- Com quem a gente mais se identifica nessa parábola?
NÃO PODEMOS PERDER O PONTO PRINCIPAL DESSA HISTORIA!
1.
Deus concede dons, não salários.
2. Nenhum de nós recebe pagamento de acordo com o mérito, porque não somos capazes de satisfazer as exigências de Deus para uma vida perfeita.
COMO DEUS SE SENTE EM RELAÇÃO À HUMANIDADE?
a) De um lado Deus nos ama.
b) Do outro lado, Deus se aborrece com o nosso comportamento.
Somente a graça pode resolver esse dilema de Deus.
Is 55.8,9
“Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.”
- Essa passagem é frequentemente citada como prova da distancia e do poder de Deus.
- No contexto, entretanto, Deus esta descrevendo Sua ansiedade em perdoar. V7
“Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.”
- No coração do evangelho encontra-se um Deus que deliberadamente se submete ao poder irresistível do amor.
“O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca acaba”. (1Co 13. 4-7)
- A graça não custa nada para quem recebe, mas tudo para o doador – a graça de Deus custou o exorbitante preço do calvário.
CONCLUSÃO
· O mundo que vivemos é governado pela ausência de graça – tudo depende do que eu faço.
· O reino de Jesus convoca a gente a trilhar outro caminho, um caminho que não depende de nossas realizações, mas, sim, da realização de Jesus.
· Jesus na cruz do calvário já ganhou para nós a preciosa aceitação de Deus.
Feu rosa – ES
9 de outubro de 2011
Ismael.
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